
Os corpos que por meus braços passam
Tornan-me ainda mais vulneravel
À pobre benevolencia do espirito que conduzo ao meu paladar
O punhal que empunho e, teu pescoço desliza suavemente até a sua mais bela e grossa arteria
E seu corpo mole da qual posso seguralo apenas com um braço
Seu olhar distante com as palpebras tremo-las e um terrivel desejo de morrer
Mas tudo qu posso te dar é um presente obscuro que de tua vida vai zelar
ETERNIDADE
Nenhum comentário:
Postar um comentário