Andei por meio de muitos que me zombavão
E corri en diresão a minha propia contradição
Vivi cada segundo semeando a busca em uma rocha
Que se encontra em um roseiral
Pessoas me dizam que eu estava louco
Criticas contantes ao grande louco do roseiral
O tempo passou e cada segundo não valia o primeiro
Os olhares de loucura escandalizavam meu vazio desespero
Já não via uma ipotese de um dia colher algo do rochedo
A te que um incrivel feto resurgio eliminado o terrivel medo
O cultivei e por ele doei a vida que não tenho para que se fecundase
Com lagrimas o reguei e minhas e com meu sangue foi frtilizado
O grande loco do roseral faqual sempre saia com suas mão sangrando
E o corpo todo retalhado
pelo sangue dos espinhos e as lagrimas o pequeno broto foi regado
19 Anos se passaram e roseral foi refinado
Oque antes não passava de espinhos esturricados
norochedo foi plantado
Tornou-se a mais bela arvore do conhecimento cobiçado
E o louco dos espinhos? jamais foi encontrado
Diz a lenda que se delicia do fruto esperado
O conhecimento de uma semente germinada da dor
Da qual muitos os julgavão com rancor
Suas feridas jamais sicatrizarão da epoca em que ainda regava sua estimada planta
Mas suas chagas de lamento forão curadas pelo antidoto da esperança
O mais sabio dentre os leigos
o mais doente dos infermos
SE torna o poderoso persoasor
O manipulador
Criatura estraordinaria de conhecimento misterioso
que encanta com apenas um olhar os mais requisitados dentro os tolos
O grade louco seifa sua colheita
Mas por mais que o vigiem não usufluem de sua seifa
Pois ainda a covardia não permitem que a meio de espinhos os adrentem e feridas de conquistas
O louco da roseira
Ceifador de primeira
Apenas um que soube sacrificar suas proprias opniões
Para se deliciar em meio feridas e lagrimas emitidas
De um fruto cobiçado Chamado Conhecimento Proibido
E corri en diresão a minha propia contradição
Vivi cada segundo semeando a busca em uma rocha
Que se encontra em um roseiral
Pessoas me dizam que eu estava louco
Criticas contantes ao grande louco do roseiral
O tempo passou e cada segundo não valia o primeiro
Os olhares de loucura escandalizavam meu vazio desespero
Já não via uma ipotese de um dia colher algo do rochedo
A te que um incrivel feto resurgio eliminado o terrivel medo
O cultivei e por ele doei a vida que não tenho para que se fecundase
Com lagrimas o reguei e minhas e com meu sangue foi frtilizado
O grande loco do roseral faqual sempre saia com suas mão sangrando
E o corpo todo retalhado
pelo sangue dos espinhos e as lagrimas o pequeno broto foi regado
19 Anos se passaram e roseral foi refinado
Oque antes não passava de espinhos esturricados
norochedo foi plantado
Tornou-se a mais bela arvore do conhecimento cobiçado
E o louco dos espinhos? jamais foi encontrado
Diz a lenda que se delicia do fruto esperado
O conhecimento de uma semente germinada da dor
Da qual muitos os julgavão com rancor
Suas feridas jamais sicatrizarão da epoca em que ainda regava sua estimada planta
Mas suas chagas de lamento forão curadas pelo antidoto da esperança
O mais sabio dentre os leigos
o mais doente dos infermos
SE torna o poderoso persoasor
O manipulador
Criatura estraordinaria de conhecimento misterioso
que encanta com apenas um olhar os mais requisitados dentro os tolos
O grade louco seifa sua colheita
Mas por mais que o vigiem não usufluem de sua seifa
Pois ainda a covardia não permitem que a meio de espinhos os adrentem e feridas de conquistas
O louco da roseira
Ceifador de primeira
Apenas um que soube sacrificar suas proprias opniões
Para se deliciar em meio feridas e lagrimas emitidas
De um fruto cobiçado Chamado Conhecimento Proibido
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