Com as poucas palavras que tenho descrevo minha dor
Com as poucas forças que me restão expresso meu rancor
Com as poucas alegrias que tenho descrevo meu suposto amor
Com as palavras que te digo refugio teu esplendor
Com as chaves de meu destino traçado dou-te meu prazer
Com o poder que me concederão te entrego meu viver
E a cada amanhecer existo sem significado algum
E a cada anoitecer percebo o tamanho e a imensidão
De minha solidão
Com as noites que se evacuam tão depressa
Com o dia que queima meu lindo amanhecer
escondido ao sepulcro
Eternamente esperando Você
Desamparo Solidão
Ò amada Dor
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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